Padrões de Calibração Inorgânicos Conostan e SCP Science

É cada vez mais necessário para um laboratório de calibração em uma indústria ter uma preocupação e conscientização em relação às datas de calibração de seus equipamentos e a forma de envio dos mesmos para certificação em um laboratório acreditado, principalmente quando tratamos de padrões de calibração.

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Que nos dão confiabilidade à medida, instrumento ou sistema de medição em um processo de fabricação.

O objetivo deste artigo será o de orientar os laboratórios de calibração das indústrias que necessitam certificar os Padrões de Calibração.

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Visando a otimização de prazos de entrega, prevenção de contratempos relacionados à análise crítica de certificados e favorecer a logística e a sistemática de calibração dos referidos Padrões.

Os Padrões de Calibração são os responsáveis por manter a qualidade do produto ou da produção, pois é a partir dos mesmos que se mede ou controla um processo de fabricação.

Instrumentos medindo de forma incorreta podem induzir a decisões incorretas e gerar produtos fora das especificações.

 A calibração dos Padrões de calibração (Conostan, SCP Science, Paragon, Padrão em Óleo, Padrão de Enxofre, Padrão de Viscosidade, Padrão de PH, Padrão de Condutividade, Padrão de Metais, Padrão Multi Elementar, Padrão Mono Elementar, Padrão de TAN, Padrão de TBN, Padrão Flash Point, Padrão de Ponto de Fulgor, Padrão de Ponto de Entupimento, Padrão de Ânions, Padrão de Cátions, Padrão para IC, Padrão para ICP, Padrão para AA, Padrão S-21, Padrão D-Series, Padrão ISO Guide 34, Padrão ISO 17025, Padrão Rastreável ao NIST, Padrão ISO 17034, Padrão em Biodiesel, Padrão em Diesel.

Permite verificar através da comparação contra padrões de referência acreditados, qual é o erro que o padrão de trabalho possui, associando a uma incerteza da medição.

A partir destas informações será possível verificar se o referido padrão está dentro das especificações esperadas para o mesmo.

A IMPORTÂNCIA DOS PADRÕES DE CALIBRAÇÃO

Ao enviar um Padrão de Calibração (Conostan, SCP Science, Paragon, Padrão em Óleo, Padrão de Enxofre, Padrão de Viscosidade, Padrão de PH, Padrão de Condutividade, Padrão de Metais, Padrão Multi Elementar, Padrão Mono Elementar, Padrão de TAN, Padrão de TBN, Padrão Flash Point, Padrão de Ponto de Fulgor, Padrão de Ponto de Entupimento, Padrão de Ânions, Padrão de Cátions, Padrão para IC, Padrão para ICP, Padrão para AA, Padrão S-21, Padrão D-Series, Padrão ISO Guide 34, Padrão ISO 17025, Padrão Rastreável ao NIST, Padrão ISO 17034, Padrão em Biodiesel, Padrão em Diesel).

Que muitas vezes será o padrão de referência dentro da empresa para certificação, fica cada vez mais necessária a atenção na análise da melhor capacidade do laboratório que se pretende enviar o padrão, assim como a exatidão requerida pelo padrão perante as calibrações que por ele serão realizadas. 

É importante avaliar os erros e compensar este erro quando os mesmos são maiores que a própria incerteza de medição, pois o critério de aceitação é uma fração considerada, da amplitude da tolerância do processo.

Define-se o erro permissível que pode determinar o ajuste no padrão ou a comprovação da adequação ao uso.

O critério de aceitação especificado é individual e está definido em cada instrução de serviço, na ficha de calibração e ajuste.

Outro ponto importante é a verificação intermediária entre os padrões de calibração (Conostan, SCP Science, Paragon, Padrão em Óleo, Padrão de Enxofre, Padrão de Viscosidade, Padrão de PH, Padrão de Condutividade, Padrão de Metais, Padrão Multi Elementar, Padrão Mono Elementar, Padrão de TAN, Padrão de TBN, Padrão Flash Point, Padrão de Ponto de Fulgor, Padrão de Ponto de Entupimento, Padrão de Ânions, Padrão de Cátions, Padrão para IC, Padrão para ICP, Padrão para AA, Padrão S-21, Padrão D-Series, Padrão ISO Guide 34, Padrão ISO 17025, Padrão Rastreável ao NIST, Padrão ISO 17034, Padrão em Biodiesel, Padrão em Diesel).

Necessária à manutenção da confiança no status das calibrações dos padrões, estas devem ser realizadas de acordo com os procedimentos e cronogramas definidos.

É importante planejar o envio dos padrões de calibração (Conostan, SCP Science, Paragon, Padrão em Óleo, Padrão de Enxofre, Padrão de Viscosidade, Padrão de PH, Padrão de Condutividade, Padrão de Metais, Padrão Multi Elementar, Padrão Mono Elementar, Padrão de TAN, Padrão de TBN, Padrão Flash Point, Padrão de Ponto de Fulgor, Padrão de Ponto de Entupimento, Padrão de Ânions, Padrão de Cátions, Padrão para IC, Padrão para ICP, Padrão para AA, Padrão S-21, Padrão D-Series, Padrão ISO Guide 34, Padrão ISO 17025, Padrão Rastreável ao NIST, Padrão ISO 17034, Padrão em Biodiesel, Padrão em Diesel).

Para o respectivo laboratório escolhido, com um agendamento, análises de cotação e só assim um posterior envio.

A especificação do limite máximo de incerteza será importante quando uma empresa precisa de um certificado que apresenta uma evidência objetiva deste processo de calibração.

Por isto deve solicitar este serviço a um laboratório acreditado pelo INMETRO para que o mesmo possa ser aceito nos processos de auditorias externas e a empresa tenha a rastreabilidade oficial aos padrões. 

É uma boa prática de gestão para as empresas do segmento industrial, será sempre encaminhar junto com um padrão de calibração que está sendo enviado para certificação, um “documento” descrevendo o que deve ser realizado, como pontos de calibração, eventuais reparos, dados para contato e emissão do certificado, dentre outros.

Algumas empresas encaminham um protocolo de envio com estas informações bem identificadas, visando orientar o laboratório a executar as calibrações nos pontos indicados, atender as exigências de incertezas necessárias e a agilidade na logística de envio e recepção do mesmo.

Podemos então concluir que um laboratório de calibração em empresas do segmento industrial, deve ter um programa e procedimentos para a calibração dos seus padrões.

Os padrões de calibração (Conostan, SCP Science, Paragon, Padrão em Óleo, Padrão de Enxôfre, Padrão de Viscosidade, Padrão de PH, Padrão de Condutividade, Padrão de Metais, Padrão Multi Elementar, Padrão Mono Elementar, Padrão de TAN, Padrão de TBN, Padrão Flash Point, Padrão de Ponto de Fulgor, Padrão de Ponto de Entupimento, Padrão de Ânions, Padrão de Cátions, Padrão para IC, Padrão para ICP, Padrão para AA, Padrão S-21, Padrão D-Series, Padrão ISO Guide 34, Padrão ISO 17025, Padrão Rastreável ao NIST, Padrão ISO 17034, Padrão em Biodiesel, Padrão em Diesel).

Devem ser calibrados por um organismo que possa prover rastreabilidade.

Tais padrões de medição mantidos pelo laboratório devem ser utilizados somente para a calibração e não para outras finalidades, a não ser que o laboratório possa demonstrar que seu desempenho como padrão não seria invalidado

DISPONIBILIDADE E VARIEDADE EM PRODUTOS

Dentre os muitos padrões de calibração (Conostan, SCP Science, Paragon, Padrão em Óleo, Padrão de Enxôfre, Padrão de Viscosidade, Padrão de PH, Padrão de Condutividade, Padrão de Metais, Padrão Multi Elementar, Padrão Mono Elementar, Padrão de TAN, Padrão de TBN, Padrão Flash Point, Padrão de Ponto de Fulgor, Padrão de Ponto de Entupimento, Padrão de Ânions, Padrão de Cátions, Padrão para IC, Padrão para ICP, Padrão para AA, Padrão S-21, Padrão D-Series, Padrão ISO Guide 34, Padrão ISO 17025, Padrão Rastreável ao NIST, Padrão ISO 17034, Padrão em Biodiesel, Padrão em Diesel).

Que podem ser encontrados, alguns possuem maior destaque e procura, como é o caso dos padrões de metais e padrões em base óleo por exemplo.

Para isso, todos os padrões de calibração (Conostan, SCP Science, Paragon, Padrão em Óleo, Padrão de Enxôfre, Padrão de Viscosidade, Padrão de PH, Padrão de Condutividade, Padrão de Metais, Padrão Multi Elementar, Padrão Mono Elementar, Padrão de TAN, Padrão de TBN, Padrão Flash Point, Padrão de Ponto de Fulgor, Padrão de Ponto de Entupimento, Padrão de Ânions, Padrão de Cátions, Padrão para IC, Padrão para ICP, Padrão para AA, Padrão S-21, Padrão D-Series, Padrão ISO Guide 34, Padrão ISO 17025, Padrão Rastreável ao NIST, Padrão ISO 17034, Padrão em Biodiesel, Padrão em Diesel).

São produzidos com muito cuidado e empenho, detalhes que influenciam na qualidade final do produto e, consequentemente, em sua eficácia. Portanto, adquiri-los em uma empresa que forneça itens confiáveis e de acordo com as características descritas é fundamental para realizar um investimento satisfatório

DEDICAÇÃO E COMPROMETIMENTO

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No mercado desde 2010, a QuimiGol trabalha com padrões para calibração, material de referência e consumíveis para laboratórios e seus produtos atendem laboratórios de diversos segmentos, como laboratórios de centros acadêmicos, petroquímico e ambiental, dentre outros.